O que fazer em Pucon, no Chile

Há algumas semanas, publicamos um post sobre trekking no vulcão Vilarica, escrito por nosso amigo Wyll, e hoje trazemos mais um post dele, mas dessa vez com dicas sobre o que fazer na cidade de Pucon, no Chile.

POR WYLLYAN GIBELLI

Acho que por ser brasileiro e estar acostumado com praia e calor, sou fascinado por conhecer altas montanhas com neve. Planejando uma viagem para Chile e Argentina – eu e minha fiel escudeira e noiva, Srta. Aline – encontramos, no Norte da Patagônia, a chamada região dos Lagos, um Plus da Cordilheira dos Andes com enormes lagos de vários tons de azul e verde e muitos vulcões.

Optamos por ir durante a primavera, entre os meses de outubro e novembro, imaginando que os enormes vales estariam ainda recheados de flores e teríamos muitas opções de trekkings para iniciantes, como a escalada ao vulcão Villarica, que é ativo e fica a 2.850 metros de altitude, na Cidade de Pucon, centro-sul do Chile.

Pra chegar até lá, pegamos um voo para Santiago e outro com destino a Puerto Montt, de lá até Pucon seriam mais 6 horas de ônibus. A cidade, que está aos pés do vulcão Villarica e margeia o lago homônimo, é um balneário turístico muito ativo no inverno como estação de esqui, e também no verão, devido às paisagens deslumbrantes e aos banhos termais.

Nosso roteiro

Nosso objetivo era ficar um ou no máximo dois dias em Pucon para subir o vulcão Villarica e seguir viagem para Bariloche, mas, felizmente o mal tempo nos levou a conhecer um pouco melhor o balneário. Além de estar perto do Parque Nacional Villarica, a cidade está a pouco menos de uma hora do Parque Nacional Huerquehe, onde encontramos ótimas opções de caminhadas, lagos, cachoeiras, florestas de araucária e fizemos um treeking para Laguna Toro.

Como o tempo ainda estava ruim, no segundo dia fomos aos famosos banhos termais da região. Existem dezenas de opções de hotéis e clubes que cobram para entrar nos “pozones”, as piscinas termais, e têm ótimos restaurantes – que podem custar uma graninha! Nós fomos às Termas de Peumayen e gostamos muito mais da piscina coberta e aquecida do que do “pozone”, que é cheio de lodo.

No terceiro dia na cidade o tempo ainda estava nublado e sem uma vista se quer do vulcão, mas acreditamos na previsão do tempo para o dia seguinte e, por fim, conseguimos subir o Villarica e a experiência foi incrível! Mas deixo os detalhes pra este outro post.

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