Quando eu comecei a pesquisar sobre o que fazer em Ubud, logo percebi que ia precisar de, no mínimo 3 dias para aproveitar de verdade da cidade. Conversei com alguns amigos que já tinham ido e alguns falavam que 2 a 3 dias era mais que suficiente, já outros diziam que poderiam ficar ali por semanas, já que o lugar era muito gostoso. E de fato é!
Na verdade, eu imaginava que Ubud seria uma cidadezinha bem pequena, quase que uma vila no meio da floresta de Bali, e me surpreendi muito quando cheguei lá. Ubud é mega estruturada! Seu centrinho é lotado de cafés, restaurantes, hotéis e lojas, muitas de redes internacionais como Pandora, Havaianas, Quiksilver, Billabong e por aí vai… Mas apesar disso, eu gostei muito de Ubud pq o clima da cidade é algo realmente muito agradável.
Nós ficamos 4 noites e 3 dias em Ubud e eu achei bem suficiente, nem muito, nem pouco. Se quisesse ter ficado mais, a gente encontraria muitas outras coisas pra fazer, ou viajaria com mais calma. Mas se tivesse ficado menos, acho que teríamos que cortar algumas atrações do roteiro ou fazer tudo bem mas corrido.
O que fazer em Ubud – roteiro completo para 4 dias
Combinamos com o mesmo motorista que nos levou para Uluwatu e ele foi nos buscar lá em Ubud logo no nosso primeiro dia para fazer uma day trip para os principais pontos. Como esses locais ficam afastados de centro, o ideal é que vc contrate um motorista como nós fizemos, alugue um carro ou alugue uma moto (o que é muito comum por lá, mas nós não sentimos muita segurança, já que o trânsito era bem conturbado).
Dica: Tem muuuuitos taxistas oferecendo tour pela rua, mas os hotéis também costumam indicar, então não tem erro… pode deixar pra contratar lá mesmo.
Campos de Arroz de Bali
A primeira do passeio, ainda de manhã, foi nos Campos de Arroz de Tegalalang. Eu não sabia muito o que esperar, mas na real não achei que ia me impressionar muito, mas achei o lugar lindo! Você tem a opção de só dar uma olhadinha, tirar uma foto e seguir viagem ou fazer uma caminhada pelo meio da plantação, como nós fizemos. Mas é claro que isso é pago à parte: $10 mil rúpias por pessoa para entrar, mas achei que vale à pena, pq assim a gente conseguiu explorar melhor, tirar fotos mais bonitas e realmente sentir o clima do lugar.
O único detalhe importante de dizer é que os agricultores locais têm umas casinhas no meio do caminho e pedem uma gorjeta para te deixar passar. Eles não aceitam nem moedas, então acredito que se vc não “contribuir” provavelmente eles não te deixarão seguir em frente. Na dúvida, nós pagamos e preferimos não arrumar confusão, até porque aquela área da plantação é particular, ou seja, estamos na terra deles e acredito que essa contribuição do turismo ajude muito na renda das famílias…
Templo das Águas (Pura Tirta Empul)
Depois, nós fomos para o Templo das Águas, que são consideradas sagradas e purificadoras. Ali mesmo no templo há uma nascente de água dentro de um lago e é de lá que toda a água das piscinas que foram o templo vem. Segundo as lendas locais, existiu um Rei que fincou um cajado bem naquele local e, o homem que conseguisse vencê-lo, ficaria com o cajado. Quando isso aconteceu e o cajado foi retirado, a água sagrada começou a brotar e nunca mais parou.
O lugar é lindo e tem uma energia incrível e tem várias “piscinas” com fontes de onde jorra a água sagrada. Cada uma dessas fontes tem um significado diferente: uma para pedir ou agradecer algo relacionado à saúde, outra amor, família, dinheiro e até mesmo outras relacionadas à pessoas que perderam seus parentes… Pelo que nosso guia falou, é muito importante estar atento à isso e não entrar na fonte errada (na dúvida é melhor prestar atenção nas que estão mais cheias e não ir nas mais vazias ou procurar saber qual é qual).
Como fomos em um domingo (e coincidentemente em um dia considerado “bom para rezar” segundo a religião deles e o nosso guia), o local estava extremamente lotado! Tinha filas de horas para entrar em cada uma das fontes de água, então nós resolvemos não nos banhar =/ Fiquei chateada, mas corria o risco de perdermos o dia todo só ali. De qualquer forma, ver toda aquela movimentação e observar mais de perto a relação de fé, respeito e admiração que eles têm com os templos são muito interessante e já valeu o dia.
Observação para as mulheres: Segundo nosso guia, no Hinduísmo Balinês uma mulher em período menstrual é considerada impura e por isso não pode visitar o templo (e muito menos entrar na água!). Ele nos disse que isso é algo cultural e religioso que deve ser respeitado, mas que mesmo assim alguns turistas desrespeitam, e que essa atitude pode trazer má sorte para a pessoa. Resumindo… é melhor respeitar né?!
Preço da entrada no templo: $15 mil rúpias por pessoa.
Dica: A taxa de entrada já inclui o aluguel do sarongue, que é aquela saia que colocamos por cima da roupa para não mostrar as pernas e também a roupa especial para quem vai entrar na água. Por isso, não se preocupe em levar uma canga ou ir vestindo uma roupa mais fechada, pq esse aluguel de sarongue tem em todos os templos e todo mundo precisa usar para entrar (até os homens).
Fazenda do Luwak Café – o café feito do cocô do animal
Nossa próxima parada foi uma fazenda de café, onde experimentamos o Luwak Café: o café mais caro do mundo, feito a partir do coco de um animalzinho chamado Luwak.. e não é que é gostoso?! Lá eles mostram toda a produção e explicam como o processo – manual – é feito. É óbvio que no café não existe resíduo nenhum do cocô.
Conforme eles os explicaram, o Luwak se alimenta da frutinha da árvore de café, mas seu sistema digestivo não é capaz de digerir o grão, por isso ele sai inteirinho. Aí é o momento em que os funcionários vão para a floresta coletar essas fezes (eles até brincam que o trabalho deles é ser “pegador de cocô”). Essas fezes são lavadas e secadas até que sobre só o grão. Depois isso, o processo é muito parecido com a produção de qualquer outro café: o grão é torrado, triturado e peneirado.
Tudo isso é feito à mão e os animais ficam realmente soltos na natureza. Eles até têm alguns em gaiolas para mostrar aos turistas, mas pelo que eles nos disseram, o café só sai com o gosto que deve sair, se o animal de alimentar normalmente na natureza. Eu achei essa parte muito interessante, já que sou totalmente contra essas atrações turísticas que exploram animais, mas lá eu não me senti incomodada.
Preço do Café Luwak – $50 mil rúpias por xícara. Eles também servem uma degustação de chás bem boa.
Goa Gajah (templo do elefante)
No mesmo dia, nós também conhecemos outros dois templos menores e muito bonitos: o primeiro foi o Goa Gajah (templo do elefante), que foi construído entre os séculos 9 e 11 e tem a entrada para uma caverna com uma espécie de santuário interno.Apesar de pequeno, é bem bonito e curioso.
Preço – $15 mil rúpias por pessoa
Templo Gunung Kawi – o templo esculpido na pedra
Depois dele, conhecemos também o Gunung Kawi, outro templo construído em meados do século 11 que foi todo esculpido na rocha e em frente a uma rio. O lugar fica bem envolvido pela natureza e próximo de alguns campos de arroz, então é muito lindo.
Preço – $15 mil rúpias por pessoa
Cachoeira em Ubud
Para finalizar nosso dia repleto de passeios espirituais, escolhemos uma última atração para lavar a alma – literalmente! Pedimos para o guia nos levar em uma cachoeira ali perto… não sei se era por conta do calor, mas a água estava uma delícia!
Preço – $15 mil rúpias por pessoa
Duração do passeio todo – das 9h às 6h. Pode até parecer muita coisa, mas nós fizemos tudo no nosso tempo (sem correria) e não achamos nada cansativo. Como chegamos cedo no hotel, tivemos tempo de descansar, dormir cedo e acordar no meio da madrugada para o próximo passeio.
Trekking pelo vulcão Mount Batur
Uma experiência sensacional, que eu recomendo pra qualquer pessoa que goste de caminhadas e contato com a natureza! Resumidamente, este passeio é uma trilha noturna até o topo do vulcão Mt. Batur. Mas pq noturna? Pq o objetivo é ver o sol nascer lá de cima… vai por mim, vc não vai se arrepender!
Nosso passeio
A van passou no nosso hotel às 2h da manhã e nos levou para um hostel onde eles serviram um café da manhã. De lá nós andamos um bom tempo de carro (cerca de 1h) até chegar no estacionamento, que fica na metade do vulcão. Lá os guias nos dão uma garrafa de água, uma lanterna e uma marmitinha com comida. Aí nós começamos o trekking.
Foram quase 2h de subida no total. O começo é mais tranquilo, tem uma parte de asfalto e depois, quando chega na terra, ainda não é assim tão íngreme… mas da metade pra frente, o bicho pega! O caminho tem muitas rochas e é 40 minutos de pura subida. Como o objetivo é ver o sol nascer no topo do vulcão, a caminhada tem que ser feita em um ritmo rápido e cansa bastante, mas os guias fazem várias paradas para o pessoal respirar, então não é nenhum fim do mundo.
Quando chegamos lá no topo, o sol estava começando a nascer…. Meu Deus, que visual incrível!! Dá pra ver exatamente o céu mudando de cor aos poucos, à medida que o sol vai aparecendo. É uma vista maravilhosa com o outro vulcão à frente e o lago Batur lá embaixo.
Lá no topo mesmo nós tomamos o segundo café da manhã que eles nos deram no começo da trilha: um pão de forma, um ovo cozinho e uma banana. Depois disso nós começamos a descida passando por pontos onde dava pra ver a boca do vulcão e uma fumaça que saía das paredes. Por sorte, nossa descida foi feita por um caminho diferente e muito mais fácil do que aquele que subimos (já ouvi relatos de pessoas que voltaram por aquele caminho e tiveram MUITA dificuldade, já que o chão é bem arenoso, tem muitas pedras soltas e acaba ficando bem escorregadio). A pelo caminho alternativo que pegamos descida durou cerca de 1h. Na volta, o tour ainda passa na fazenda do Luwak Café antes de nos levar para o hotel.
Preço: $350 mil rúpias por pessoa
Duração: das 2h da manhã até 11h
Dica 1: leve uma mochila para colocar a água e a comida que eles vão te dar e leve um casaco, pq lá no topo faz frio.
Dica 2: se vc tem intenção de fazer um roteiro parecido com o nosso (incluindo o vulcão), confirme com a agência que vcs vão comprar se o tour realmente passa na fazenda do café Luwak e deixe essa visita de fora do roteiro que vc vai fazer com o motorista no primeiro dia (vc pode incluir outra coisa, como a floresta dos macacos, por exemplo), assim vc não faz passeio repetido, como aconteceu conosco.
Floresta dos macacos, em Ubud
Para ser muito sincera com vcs, eu não queria muito ir na floresta dos macacos. Conversei com pessoas que já tinham ido e muitas me falaram que o lugar não era assim tão incrível, que os macacos podiam ser violentos e que era comum casos em que eles mordiam os turistas. Como a gente já tinha visto macaco em outros lugares da viagem e como eu fiquei morrendo de medo, achei que valia a pena pular essa atração. Mas no final das contas, decidimos que, como já estávamos ali, valia a pena dar uma chance… e eu vi que estava errada.
Fomos a pé até a floresta pq ela fica bem próxima do centro de Ubud. Logo que cheguei, já gostei do lugar, pq é realmente uma floresta! haha As árvores são imensas, lindas e bem fechadas… Também existem alguns templos hinduístas bem bonitos lá dentro. Apesar de estar localizada na parte central de Ubud, a sensação é de que a gente está totalmente distante. Ah, e claro, tem muitos macaquinhos, cerca de 700 no total!
Confesso que em relação à essa parte eu não fiquei assim tão confortável pq continuei com medo dos macacos, mas a dica é ficar sempre esperto. Nós não levamos nada na mão (além do celular, que estava bem seguro comigo o tempo todo), tiramos brinco, colar, relógio e tudo que podia chamar a atenção, pq eles realmente arrancam de vc. Mas mesmo apreensiva, eu consegui curtir bastante o lugar… Por lá tem muitos guardas controlando a interação dos macacos com os turistas, então quando a coisa começa a ficar feia, os guardas dãos uns fritos e afastam os macaquinhos.
Pra quem tiver mais coragem do que eu e quiser interagir com os macacos, é permitido alimentá-los (obviamente com bananas e não com bolachas, chocolates e etc), mas é preciso tomar bastante cuidado, como o próprio site do Monkey Forest indica. Nós vimos uma galera fazendo isso com a ajuda de um guia: ele dava umas comidinhas para o macaco e fazia ele subir no ombro da pessoa para tirar foto, mas acho que isso era pago à parte (tem esse trecho no vídeo lá do começo do post).
Preço: Adulto $50 mil rúpias e criança $40 mil.
Ubud Palace
É a casa da família real balinesa. Ele fica no no centro de Ubud e pode ser visitado à durante o dia, com entrada gratuita. Lá dentro tem alguns templos e outras construções muito bonitas, com arquitetura super típica e mega detalhada. Em alguns pontos não é permitida a entrada de turistas, mas só o pátio principal já vale uma visitinha.
Pra quem quiser ver uma apresentação de dança típica, o Ubud Palace faz espetáculos todas as noite, às 19h30. Os ingressos custam cerca de $100 mil rúpias e é possível comprar ali na entrada mesmo, só fique esperto pq tem mtas pessoas vendendo na rua (na frente do palácio) e os preços podem variar bastante.
Ubud Market
Pra quem gosta de comprar uma bugiganguinhas, este é o lugar! O Ubud Market fica em em frente ao Ubud Palace, é gigante e tem muitas barraquinhas vendendo todo tipo de artesanato local que vc pode imaginar. Tem roupas, sarongues (as cangas, bem tradicionais por lá), artesanatos feitos à mão, brincos, anéis e pulseiras de prata (um mais lindo que o outro, e suuper barato!), muitos objetos de decoração e etc… Mesmo que vc não queira comprar nada, vale dar uma passadinha pra olhar tudo que tem. Mas se for comprar, não esqueça de pechinchar!
Massagem em Ubud
Existem muitas, muitas, muuuitas opções de spas que oferecem massagem em Ubud. É muito fácil encontrar pessoas oferecendo massagem no meio da rua por preços bem acessíveis. Nós fizemos uma massagem no pé em um desses lugares que ficam chamando os turistas e pagamos algo em torno de $30 mil rúpias por pessoa (o que dá $3 dólares australianos e R$7 reais!), mas achando o lugar meio sujinho hahaha
Já do dia seguinte, pesquisamos alguns lugares melhores e decidimos fazer uma massagem de 1h de corpo inteiro em um spa chamado Zen Bali Spa. Não era chique nem luxuoso, mas era limpinho hahaha Pagamos $150 mil por pessoa e gostamos bastante.
Onde se hospedar em Ubud
Por lá a gente encontra tanto os hotéis de grandes redes, como as típicas homestays, que são algo parecido como as pousadas que nós temos no Brasil, mas na verdade as famílias que cuidam do lugar também moram alí. Nós ficamos em uma homestay em Ubud e adoramos (está neste link)! Era super simples, o café da manhã era sensacional, era tudo bem limpinho, tinha piscina e ainda era MUITO barato, algo em torno de R$30 a diária para o casal (com café da manhã incluso!).
Uma amiga me recomendou um hostel que, segundo ela, foi o melhor que ela já ficou na vida! Tinha até aula de yoga! É este aqui. Mas nós preferimos a Homestay porque para o casal, a diária acabava saindo mais barata do que no quarto compartilhado do hostel. Mas fica a dica pra quem estiver viajando sozinho! ;)
Onde comer em Ubud
O centrinho de Ubud tem uma infinidade de barzinhos, restaurantes e cafés muito fofos e com preços super acessíveis. Achar uma boa refeição por ali não vai ser nada difícil, até pq tem para todos os gostos, desde comida local (que é deliciosa!! – já falo mais ), até internacional como massas, pizzas, hambúrgueres e etc.. Nós encontramos até um lugar que vendia açaí! Mas a dica principal é experimentar o sorvete… tem muitas opções e todas que nós provamos eram muito boas!
Comidas típicas de Bali
A comida de Bali é muuuito gostosa! Experimente o Nasi Goreng, que é um arroz frito com vegetais e carnes, bem parecido com o fried rice da Tailândia, só que mais suave e menos temperada. Tem também o mie goreng, que é o macarrão frito deles e também lembra bastante o Pad Thai, da Tailândia.
Lá eles comem muito arroz, então qualquer variação de frutos do mar ou carne com vegetais e arroz é mto gostosa, não sei se isso tem um nome específico, mas sei que comi várias vezes e adorei! Também experimentei um atum ao molho de curry, que foi o melhor que já comi na minha vida!! Lá eles comem muitos frutos do mar, inclusive o atum em postas que é super caro em vários lugares, mas lá é bem acessível e MARAVILHOSO!
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6 comments
Olá Lígia,
Gostei muito do vosso blog.
Lembra-se de quanto pagaram ao taxista para fazer a tour do primeiro dia?
Obrigada
Diana
Oi Diana, que bom que gostou! Pagamos o equivalente à 50 dólares australianos… Neste outro post tem os valores detalhados de toda a viagem: https://vamosfugir.net.br/2018/09/01/quanto-custa-uma-viagem-para-bali/
Não façam esse passeio do café luwak, não existe nenhuma fazenda que existe um tratamento ético para esses animais. O povo que vive nessas fazendas tentam passar essa imagem de que é tudo natural mas é pura mentira! Eles falam pq vivem disso e perderiam muito se as pessoas soubessem da verdade. Mas isso de tratamento consciente não existe. Primeiro pq não planta-se café nas montanhas daqui, então não existe animais soltos se alimentando de café, segundo que os bichinhos odeiam este café , sao sempre confinados, passam fome e só comem pois é a unica comida que eles tem p ingerir! Acredite, morei mais de ano em bali e fui atras de toda a realidade que acontece nessa fazenda e qd vc sabe mais a fundo é triste e chocante a vida que eesses animaizinhos levam, mais uma vez : NÃO existe fazenda de café luwak responsável! Não va! O mesmo serve pro turismo de elefantes e tigres na tailandia, não existe, tudo mentira para não perder clientes! Se vc não acredita procure em fóruns animais, vc vai ficar chocado com a realidade , com todo respeito, não se deixe enganar como a criadora deste artigo! Fuja!
Olá, gostei das dicas. Qual o nome da cachoeira que vcs visitaram?
Oi! Vocês lembram qual o nome da agência que vocês fizeram o passeio do vulcão?
Amei as dicas.
Beijos
Oi Luisa!
Puts, a gente comprou lá mesmo em uma daquelas mil agências de viagem do centrinho de Ubud.. não me lembro mais o nome, mas sei que são todos muito parecidos…